Força Aérea alega que relógios são peças de arte e faz ajuste directo de 54 mil euros
Para dispensar concurso público instituição alegou estar a comprar obras de arte. E garante ir recuperar o dinheiro gasto, revendendo os relógios aos militares interessados, à razão de 280 euros por unidade.
A Força Aérea Portuguesa gastou perto de 54 mil euros num ajuste directo para adquirir 200 relógios de pulso, destinados a comemorar o 60º aniversário de uma base aérea. A instituição garante que vai recuperar o dinheiro revendendo estes acessórios aos militares interessados na sua aquisição, à razão de 280 euros cada um.
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