Israel dorme e tem pesadelos – pelo menos nesta ópera que é uma ficção política
The Sleeping Thousand passa-se no gabinete do primeiro-ministro de Israel. Adam Maor, o compositor da ópera que chega esta quinta-feira à Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, explica como partiu de algo que se pode ler todos os dias nos jornais israelitas para algo universal.
O palco é o gabinete do chefe do Governo israelita, que enfrenta uma crise: uma greve de fome de palestinianos que protestam contra a sua detenção administrativa. O acontecimento está a deixar o Governo num impasse: não pode julgá-los, nem libertá-los, nem deixar que morram.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.