Como é que uma Presidente da República que tinha uma taxa de aprovação de 15% há pouco mais de um ano, que durante o seu mandato viu perder sete membros do já restrito grupo de aliados diplomáticos de Taiwan e desaparecer os turistas chineses de que a sua economia tanto precisa se prepara agora para vencer as eleições presidenciais deste sábado– e, a julgar pelas sondagens, ser reeleita com confortável margem?
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