Padre acusado de desviar arte sacra e de usar dinheiro de esmolas para comprar carros
Branqueamento de capitais, abuso de confiança e furto qualificado são os crimes imputados pelo Ministério Público a um sacerdote que já foi próximo de Marcelo Rebelo de Sousa.
O Ministério Público acusa um padre seguido por mais de dois mil fiéis no Facebook de ter furtado peças históricas de arte sacra da paróquia do Santo Condestável, em Lisboa, e de ter aliviado as igrejas por onde passou mais recentemente do peso das dádivas dos crentes.
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