A ideia é controversa, e há mesmo quem entenda que pode nem ter sustentação legal: afastar os doentes violentos do contacto com os profissionais que agrediram, recusando-lhes assistência médica nos locais onde cometeram o crime. Mas também tem alguns defensores.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.