PJ não suspeita de ódio racial no caso do jovem cabo-verdiano que morreu após agressões

Estudante agredido à saída de uma discoteca em Bragança caiu uns metros depois. Autópsia, feita na Delegação Norte do Instituto de Medicina Legal, é inconclusiva.

Foto
Giovani tinha 21 anos Foto retitada do Facebook

Multiplicam-se as vozes que associam a morte do estudante do Instituto Politécnico de Bragança Luís Giovani dos Santos Rodrigues ao ódio racial. A Polícia Judiciária, porém,  não tem essa suspeita, aponta para um motivo fútil, apurou o PÚBLICO. E a autópsia não esclarece se a morte foi provocada pela agressão à saída da discoteca ou pela queda que sofreu depois, o que exige mais exames.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.