Era um dos homens fortes do ayatollah Ali Khamenei, foi o grande estratego da expansão da influência iraniana no Médio Oriente e quem esteve do outro lado da barricada chamou-lhe “mestre de marionetas”. Qassem Soleimani comandava a Força al-Quds, a unidade de elite dos Guardas da Revolução, até ser esta sexta-feira assassinado num ataque aéreo norte-americano junto ao aeroporto de Bagdad, no Iraque. A sua morte é um dos mais duros golpes para a República Islâmica.
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