Desta vez, o cutelo do ministro que gosta “é de malhar na direita” caiu no pescoço dos gestores portugueses. Augusto Santos Silva irritou-os ao afirmar que um dos problemas das empresas portuguesas é a "fraquíssima qualidade da sua gestão". O “patrão dos patrões”, António Saraiva, ripostou de imediato: o “milagre económico" no pós-troika deve-se "essencialmente às empresas e aos empresários”. O ministro pediu desculpa. “A minha intenção nunca foi denegrir as empresas portuguesas, se o efeito foi esse só tenho de me penitenciar”.
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