João Almeida, candidato à liderança do CDS, defende que o partido deve assumir-se como “de direita”, deve “renovar-se sem fazer rupturas” e contribuir para “entendimentos pluripartidários” como “alternativa ao socialismo”. Na moção de estratégia global que apresenta ao congresso, o deputado e porta-voz na direcção de Assunção Cristas lança uma pergunta e dá a resposta: “Para onde vai o CDS? O CDS vai à luta”.
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