CDS deve “mostrar abertura” a reformas propostas pelo PS

Filipe Lobo d’Ávila, candidato à liderança do CDS, defende que o partido se deve assumir como de direita, uma “direita moderada”. Crítico da direcção de Cristas, o ex-deputado diz que o CDS “não deve ser uma réplica” do Chega e da Iniciativa Liberal.

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Filipe Lobo d’Ávila vê margem para entendimentos no CDS até ao congresso Rui Gaudêncio

Advogado, 44 anos, Filipe Lobo d'Ávila considera que o CDS cometeu o “erro” de querer “agradar” a todos e que ficou “iludido” com o resultado de Assunção Cristas em Lisboa. O candidato ao congresso de Janeiro não dá como certo o apoio a Marcelo Rebelo de Sousa, caso venha a concorrer a um segundo mandato. 

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