Seria através de diversas fraudes aos serviços sociais britânicos que uma célula terrorista da qual faziam parte vários cidadãos de nacionalidade portuguesa, a maior parte dos quais radicados em Londres, conseguia financiar as actividades jihadistas que levava a cabo. O dinheiro serviria para pagar viagens de avião para a Turquia, deslocações noutros meios de transporte até à Síria, pagamento de estadias e alimentação durante o percurso e “luvas” para conseguir passar a fronteira síria, além de ter alegadamente financiado a compra de armas.
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