O Governo continua a inscrever as políticas da habitação como uma prioridade estratégica e uma bandeira a hastear durante toda a legislatura – e, de forma mais concreta e mais simbólica até 2024 e ao dia em que a revolução dos cravos assinala 50 anos. É por essa altura que o primeiro-ministro quer poder assinalar a proeza de ter resolvido todas as carências habitacionais que já foram detectadas no país, e para tal, a “promoção da habitação pública”, a “dinamização e equilíbrio do mercado de arrendamento” e “da promoção de reabilitação do edificado” são os instrumentos que precisa de usar para o conseguir.
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