O PISA, um grande estudo da OCDE, avalia os alunos de 15 anos em três grandes áreas: literacia em leitura, definida como a capacidade de alguém “compreender, utilizar, reflectir e se envolver na leitura de textos escritos, com a finalidade de atingir os seus objectivos, de desenvolver os seus conhecimentos e o seu potencial e de participar na sociedade”; literacia científica, que é a capacidade de alguém “para se envolver em questões sobre ciência e compreender ideias científicas, como um cidadão reflexivo, sendo capaz de participar num discurso racional sobre ciência e tecnologia”; e, por fim, literacia matemática, “a capacidade de um indivíduo formular, aplicar e interpretar a matemática em contextos diversos e formular juízos e decisões fundamentadamente, como cidadão participativo, empenhado e reflexivo”.
Portugal
Média OCDE
B-S-J-Z (China)*
Singapura
Macau (China)
H. Kong (China)
Estónia
Canadá
Finlândia
Irlanda
Coreia
Polónia
Suécia
Nova Zelândia
Estados Unidos
Reino Unido
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Dinamarca
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Eslovénia
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França
Portugal
Rep. Checa
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Lituânia
Islândia
Bielorrússia
Israel
Luxemburgo
Ucrânia
Turquia
Rep. Eslovaca
Grécia
Chile
Malta
Sérvia
EAU
Roménia
Uruguai
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Moldávia
Montenegro
México
Bulgária
Jordânia
Malásia
Brasil
Colômbia
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Qatar
Albânia
Bósnia Herzego.
Argentina (2015)
Peru
Arábia Saudita
Tailândia
Macedónia do N.
Azerbaijão (Baku)
Cazaquistão
Geórgia
Panamá
Indonésia
Marrocos
Líbano
Kosovo
Rep. Dominicana
Filipinas
Espanha
Vietname
Trindade e Tob.
Tunísia
Argélia
B-S-J-Z (China)*
Singapura
Macau (China)
Estónia
Japão
Finlândia
Coreia
Canadá
H. Kong (China)
Taipé
Polónia
Nova Zelândia
Eslovénia
Reino Unido
Holanda
Alemanha
Austrália
EUA
Suécia
Bélgica
Rep. Checa
Irlanda
Suíça
França
Dinamarca
Portugal
Noruega
Áustria
Letónia
Espanha
Lituânia
Hungria
Rússia
Luxemburgo
Islândia
Cróacia
Bielorrússia
Ucrânia
Turquia
Itália
Rep. Eslovaca
Israel
Malta
Grécia
Chile
Sérvia
Chipre
Malásia
EAU
Brunei Darus.
Jordânia
Moldávia
Tailândia
Uruguai
Roménia
Bulgária
México
Qatar
Albânia
Costa Rica
Montenegro
Colômbia
Macedónia do N.
Peru
Argentina
Brasil
Bósnia Herzego.
Azerbaijão (Baku)
Cazaquistão
Indonésia
Arábia Saudita
Líbano
Geórgia
Marrocos
Kosovo
Panamá
Filipinas
República Dominicana
Vietname
Trindade e Tob.
Tunísia
Argélia
B-S-J-Z (China)*
Singapura
Macau (China)
H. Kong (China)
Taipé
Japão
Coreia
Estónia
Holanda
Polónia
Suíça
Canadá
Dinamarca
Eslovénia
Bélgica
Finlândia
Suécia
Reino Unido
Noruega
Alemanha
Irlanda
Rep. Checa
Áustria
Letónia
França
Islândia
Nova Zelândia
Portugal
Austrália
Rússia
Itália
Rep. Eslovaca
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Hungria
EUA
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Croácia
Israel
Turquia
Ucrânia
Grécia
Chipre
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Malásia
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Bulgária
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Brunei Darus.
Roménia
Montenegro
Cazaquistão
Moldávia
Azerbaijão (Baku)
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México
Bósnia Herzego.
Costa Rica
Peru
Jordânia
Geórgia
Macedónia do N.
Líbano
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Brasil
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Arábia Saudita
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Kosovo
Panamá
Filipinas
Rep. Dominicana
Vietname
Tunísia
Trindade e Tob.
Argélia
* B-S-J-Z (China) refere-se no PISA 2018 às províncias/municípios chineses: Pequim, Xangai, Jiangsu e Zhejiang. No PISA 2015, tinham sido Pequim, Xangai, Jiangsu e Guangdong. ** Posição de Portugal no ranking de todos os países (incluindo os que não são da OCDE)
Nota: Em 2018, nos casos de países com pontuação igual aparece numa posição superior no ranking aquele que regista uma variação face a 2015 mais positiva.
Os muitos bons e os muito fracos
O PISA distingue seis níveis de proficiência. Os alunos que estão no nível 1 são os que menos competências revelam. A OCDE entende que não têm o necessário para uma cidadania activa. No nível 6 estão os que são capazes de realizar tarefas complexas, que exigem capacidade de reflexão e abstracção, de lidar com informação menos óbvia e resolver problemas mais difíceis
Dados sobre os hábitos de leitura corrigidos às 22h15 do dia 3 de Dezembro.