A advogada da mãe que abandonou o filho recém-nascido no início do mês vai interpor um recurso da medida de prisão preventiva decretada pelo tribunal de instrução criminal. Decidiu fazê-lo agora que recebeu a garantia escrita por parte de uma das várias instituições que contactou para acolher a mulher em regime de prisão domiciliária. "Sem essa garantia, seria muito difícil interpor o recurso”, diz Ana Maria Lopes.
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