Ao escolher José Luís Carneiro para novo secretário-geral adjunto, o líder do PS, António Costa, equilibrou o poder interno das duas tendências que coexistem entre os socialistas. Uma mais ao centro e moderada, que inclui figuras como o próprio José Luís Carneiro e a sua antecessora no cargo e agora líder parlamentar, Ana Catarina Mendes. E outra mais à esquerda, liderada por Pedro Nuno Santos.
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