Porque é que uma rapariga não há-de gostar de Engenharia Informática?
Há uma política activa para atrair mulheres para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática e isso vê-se no Instituto Superior Técnico de Lisboa. Este é o terceiro de uma série de trabalhos feitos a propósito do Dia Nacional da Igualdade Salarial, que se assinala sexta-feira.
Rita Pereira sempre quis estudar no Instituto Superior Técnico de Lisboa, como os avós e uma tia de que muito gosta. Entusiasmada com a robótica, escolheu o curso de Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Ao entrar, a rapariga de 18 anos deparou-se com um enorme desequilíbrio de género. “Somos 30 raparigas e 190 rapazes.”
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