Gondomar tem de devolver parte do cemitério sem corpos. “Não é exequível”, diz autarca

Tribunal diz que município tem de devolver terreno tal como estava, “dele removendo tudo o que for de sua pertença”, mas presidente da câmara garante que o cemitério se vai manter e que a sentença “não é exequível”

Mais de 1700 m2 do cemitério estão instalados num terreno que não podia ter sido vendido à câmara
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Mais de 1700 m2 do cemitério estão instalados num terreno que não podia ter sido vendido à câmara Nelson Garrido
Três dos prédios do bairro camáriao do Senhor dos Aflitos também estão parcialmente instalados em terreno privado
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Três dos prédios do bairro camáriao do Senhor dos Aflitos também estão parcialmente instalados em terreno privado Nelson Garrido
Câmara de Gondomar diz estar disponível para negociar acordo global com todos os proprietários
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Câmara de Gondomar diz estar disponível para negociar acordo global com todos os proprietários Nelson Garrido
O cemitério não vai ser demolido, garante o presidente da câmara de Gondomar
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O cemitério não vai ser demolido, garante o presidente da câmara de Gondomar Nelson Garrido

A Câmara de Gondomar foi condenada, em sentença já transitada em julgado, a devolver aos legítimos proprietários parte do terreno em que funciona o cemitério n.º 2 de Rio Tinto, no estado em que estava antes da construção do espaço e “dele removendo tudo o que for de sua pertença”. O presidente da autarquia, Marco Martins, diz que está disponível para resolver a questão, mas não através da mudança do cemitério. “A nossa principal preocupação é evitar alarme social e garantir que não vai haver alterações no cemitério”, diz.

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