A inteligência artificial no mercado editorial e os direitos de autor
A revolução que está a acontecer na criação ligada à inteligência artificial coloca questões sobre o que é a autoria e se esta está ou não centrada no humano. E as instituições ligadas aos direitos de autor têm que se preparar para dar resposta a estas questões.
A inteligência artificial “não vai substituir os escritores mas vai ser capaz de fortalecer o negócio editorial”. Investir em inteligência artificial “não significa redução de empregos para os humanos” e “investimentos mínimos podem trazer benefícios monetários”. Estas são as principais conclusões de um relatório sobre o impacto futuro da inteligência artificial na indústria editorial realizado pela consultora Gould Finch em parceria com a Feira do Livro de Frankfurt, onde foi divulgado na semana passada.
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