O Ministério Público nunca quis ouvir o médico obstetra denunciado pelos pais da bebé que nasceu com malformações na Amadora em 2011. Trata-se do mesmo clínico sobre o qual recaem agora suspeitas de negligência no caso de um recém-nascido em Setúbal, com malformações graves sem que estas tivessem sido detectadas nas ecografias realizadas pelo médico Artur Carvalho.
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