O Ministério Público acompanhou o Banco de Portugal e interpôs recurso para o Tribunal da Relação de Lisboa para que as sanções aplicadas pelo supervisor a oito ex-gestores da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), e à própria instituição financeira, sejam confirmadas. Em causa está a decisão do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, de declarar nula a nota de ilicitude emitida pela entidade liderada por Carlos Costa a aplicar coimas de 4,8 milhões de euros aos ex-gestores, entre eles Tomás Correia, o principal visado, e ao próprio banco.
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