O testamento do Sr. Charles

Apesar de paragens, um tanto reiterativas, em temas na ordem do dia (a misoginia e o racismo de Charles Manson), este filme de Mary Harron ruma a questões mais transversais.

,Filme
Fotogaleria
Em O Culto de Manson, o interesse de Mary Harron está menos em Manson do que nas três miúdas que ele mandou para casa de Tate
,Filme
Fotogaleria
Em O Culto de Manson, o interesse de Mary Harron está menos em Manson do que nas três miúdas que ele mandou para casa de Tate
,Filme
Fotogaleria
Em O Culto de Manson, o interesse de Mary Harron está menos em Manson do que nas três miúdas que ele mandou para casa de Tate
,Mary Harron
Fotogaleria
Em O Culto de Manson, o interesse de Mary Harron está menos em Manson do que nas três miúdas que ele mandou para casa de Tate

Mary Harron gosta de histórias de psicopatas e assassinos célebres – foi ela quem, há vinte anos, filmou o Psicopata Americano de Bret Easton Ellis e, antes disso, a história de Valerie Solanas em I Shot Andy Warhol. Não surpreende muito, portanto, que se vire aqui para a família Manson, num filme que podia ser uma espécie de nota de rodapé para o Era Uma Vez em... Hollywood de Tarantino (provável razão para que O Culto de Manson, datado de 2018, seja agora recuperado pela distribuição portuguesa).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.