Crise económica, terrorismo e instabilidade política ensombram presidenciais na Tunísia

Oito anos depois da revolta popular que depôs o ditador Ben Ali, os jovens desconfiam da classe política e não acreditam nas palavras dos 24 candidatos à presidência.

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Os candidatos presidenciais têm-se desdobrado em acções de campanha por todo o país, prometendo o que podem e o que não podem ZOUBEIR SOUISSI/Reuters

Os tunisinos vão este domingo às urnas escolher o novo Presidente, as segundas presidenciais desde a revolta que depôs o ditador Zine El Abidine Ben Ali, e o país vai entrar num momento decisivo. São 24 os candidatos e, num país em crise económica e a braços com o terrorismo jihadista, o desinteresse e a desconfiança perante a classe política nacional grassa entre os mais jovens.

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