BCE voltou a atacar, mas os seus limites estão cada vez mais à vista
No dia em que apresentou o seu último plano para a pôr a economia a crescer e a inflação a subir, Mario Draghi diz que “já era tempo” de os Estados começarem a ajudar.
O homem que em 2012 prometeu “fazer tudo o que fosse preciso” para salvar o euro deixa em 2019, a pouco mais de um mês de abandonar a liderança do BCE, um aviso: para evitar uma entrada da economia em recessão e afastar o risco de deflação, aquilo que é preciso vai além do que o BCE sozinho pode dar.
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