Os museus devem promover a igualdade ou a sua missão primordial (ainda) é outra?
Profissionais de todo o mundo estão a partir deste domingo reunidos no Japão para votar uma nova definição de museu já muito contestada, inclusive por Portugal. O PÚBLICO pediu a dois directores de museus e à directora executiva de uma associação do sector para comentarem esta proposta que pode não chegar, sequer, a ser discutida.
O que é ou deve ser um museu? Quais devem ser as suas prioridades? Que papel tem a desempenhar quando a sociedade debate temas fracturantes como o colonialismo e as suas repercussões contemporâneas? O que pode fazer para se tornar mais acessível a todos? Estas e outras perguntas estão no centro de um debate que está muito longe de ser novo mas que em Abril recebeu um novo impulso quando o Conselho Internacional de Museus (ICOM), a maior organização não-governamental internacional do sector, propôs que se repensasse o próprio conceito de museu e abriu a sua caixa de correio a sugestões.
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