PÚBLICO é o jornal com mais leitores online em Portugal pelo segundo mês consecutivo
Em Julho, a edição online PÚBLICO foi lida por 2,459 milhões de pessoas em território nacional.
O PÚBLICO voltou a ser em Julho o jornal online mais lido em Portugal. O relatório mensal da Marktest, o organismo oficial de auditoria ao consumo de informação na Internet e aplicações, relativo ao mês de Julho, coloca novamente o PÚBLICO no segundo lugar do ranking netAudience, atrás da estação televisiva TVI, que continua a liderar esta tabela. Em terceiro lugar está o Jornal de Notícias, seguido do Notícias ao Minuto e do Correio da Manhã.
Em Julho, o PÚBLICO foi lido por 2,459 milhões de pessoas em território nacional e, tal como em Junho, continua a ser o site de notícias mais lido num computador: são 862 mil leitores (mais 73 mil leitores do que em Junho, um aumento de 9%). No telemóvel, é o segundo site com mais leitura: são mais de 2,2 milhões de leitores.
A TVI, que surge em primeiro lugar no ranking, teve um alcance de 2,534 milhões de pessoas em território nacional. O Jornal de Notícias, que surge em terceiro lugar, e que é o segundo jornal mais lido em plataformas online, chegou a 2,386 milhões de pessoas.
O número de leitores do PÚBLICO tem vindo a crescer, consistentemente, desde Outubro do ano passado. No que às visitas ao site diz respeito, os dois primeiros trimestres de 2019 foram os melhores desde que existem registos internos (Janeiro de 2014) de avaliação do tráfego online. O número de visitas registado no segundo trimestre de 2019 foi o mais elevado de sempre na história do jornal: 45,6 milhões.
As assinaturas digitais e as vendas da edição impressa do PÚBLICO subiram este ano: o número de assinantes online é semelhante ao número de compradores em banca – uma situação única entre os jornais generalistas. Nas plataformas digitais, o PÚBLICO ultrapassou os 15 mil assinantes no mês de Junho.
Em Abril, o jornal passou a disponibilizar alguns conteúdos online apenas a leitores com assinatura, numa estratégia para garantir a sustentabilidade do jornal e para deixar que os leitores tenham “uma palavra definitiva na defesa dos valores do jornalismo livre e plural”.