Para a economia alemã, habituada a ter nas exportações o principal motor do crescimento, o cenário mais temido sempre foi o de um regresso do mundo a uma era de proteccionismo comercial. Para já, este cenário ainda não se concretizou, pelo menos totalmente, mas a recente escalada do conflito entre os EUA e a China, combinada com a perspectiva de um “Brexit” desordenado, pode já ter sido o suficiente para a Alemanha entrar, durante o segundo trimestre do ano, em recessão, forçando o governo a ponderar uma alteração da sua política orçamental.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.