Motoristas também se preparam: “ninguém quer ir para a greve”
Sindicatos vão reunir-se, este sábado, em plenário para decidir se paralisação irá concretizar-se. Opiniões dos trabalhadores ouvidos pelo PÚBLICO dividem-se, mas sentimento é transversal: greve é prejudicial para todos.
Um raio de luz rasga a escuridão. Esta sexta-feira, tudo correu com normalidade em Matosinhos: os primeiros camiões começam a alinhar-se à entrada do complexo de abastecimento de combustível, ainda o relógio não marcava cinco da manhã. Os motoristas de matérias perigosas estão em contagem decrescente para a greve com início previsto para 12 de Agosto. Apesar da hora, não mostram qualquer sinal de cansaço: para eles, a rotina matutina é indissociável da profissão.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.