Em 2013, a vida de Ryan Lochte foi literalmente um “reality show” e, durante um ano, “What Would Ryan Lochte Do?” (“O que faria Ryan Lochte?”) reforçou a percepção que o mundo tinha dele: era um dos melhores nadadores do mundo e era um desmiolado. Não foi uma vida feita apenas de medalhas e de recordes, e sempre a tentar chegar aos calcanhares de Michael Phelps, mas também das mil e uma coisas que foi fazendo longe das piscinas. A última vez que foi notícia de impacto internacional foi em 2016, quando inventou um assalto à mão armada numa bomba de gasolina do Rio de Janeiro, para esconder os distúrbios que causou com três colegas da equipa norte-americana. Tudo isso, diz Lochte em Agosto de 2019, ficou para trás. Garante que é um homem novo.
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