Na sexta-feira, em resposta à subida de taxas de Trump, os responsáveis políticos chineses já tinham avisado que, mesmo não desejando uma guerra comercial, não tinham medo de participar numa. E, nesta segunda-feira, decidiram mostrar da forma mais clara possível que não estavam a fazer “bluff”. Pela primeira vez, Pequim decidiu retaliar com a arma mais poderosa que possui, a sua divisa, e criando nos mercados o receio de que o conflito possa a estar a entrar numa escalada já difícil de travar.
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