A UE escolheu, mas o resto do mundo ainda terá uma palavra a dizer

As economias emergentes revelam um cada vez maior descontentamento com o monopólio da liderança europeia no FMI. E, desta vez, têm mais armas para mostrar.

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O mais provável continua a ser que Christine Lagarde venha a ser substituída por outro nacional de um país da UE Arnd Wiegmann

É uma regra, não escrita mas cumprida sem excepções, que subsiste há 75 anos, desde os encontros de Bretton Woods: um americano é presidente do Banco Mundial e, em contrapartida, um europeu lidera o Fundo Monetário Internacional. No entanto, desta vez, há mais motivos do que no passado para pensar que as coisas podem ser diferentes.

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