Ao longo de 2011 a 2014, nos anos da troika, Portugal foi o ponto de partida de 18.200 milhões de euros em transferências para offshores. Hoje, o ritmo dos fluxos é ainda maior. Mas, na altura, o país estava longe de saber quem enviava mais dinheiro para os paraísos fiscais. E, para dificultar o cenário, uma parte da informação comunicada pelos bancos, correspondente a 10.000 milhões, não ficou registada na base central de dados da autoridade tributária.
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