A nomeação de um novo presidente para a CP deveu-se à insistência do primeiro-ministro que preferiu assegurar já uma nova administração para a empresa, em vez da solução que estava em cima de mesa de Pedro Nuno Santos - reforçar a equipa com mais três administradores, mantendo Carlos Nogueira até ao fim do mandato, que terminaria em Dezembro. O não alinhamento deste último com a estratégia da tutela para o futuro da CP acabaria por precipitar os acontecimentos e levar o ministro a convidar Nuno Freitas, que foi um dos mentores dessa estratégia, para presidente.
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