O pagamento de 40 euros por hora a médicos que trabalham em prestação de serviço (à tarefa) para colmatar os “buracos" nas escalas das urgências obstétricas em Lisboa em Agosto e Setembro não está a ser suficientemente atractivo para preencher todos os turnos. A menos de uma semana do final do prazo estabelecido pela Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo para encontrar uma solução que evite o fecho rotativo das urgências das maternidades de Lisboa, ainda há muitos dias com “buracos” por preencher no próximo mês, adiantam vários responsáveis.
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