PÚBLICO é o jornal com mais leitores online em Portugal
Em Junho, o PÚBLICO foi lido por mais de 2,5 milhões de pessoas em território nacional e é o site de notícias português com mais leitura em computador.
O PÚBLICO foi em Junho o jornal online mais lido em Portugal. O relatório mensal da Marktest, o organismo oficial de auditoria ao consumo de informação na Internet e aplicações, relativo ao mês de Junho, coloca o PÚBLICO no segundo lugar do ranking netAudience, atrás da TVI, que continua a liderar esta tabela. Ainda assim, fica à frente do Jornal de Notícias e do Correio da Manhã que, no mês anterior, ocupavam, respectivamente, o segundo e terceiro lugares.
Em Junho, o PÚBLICO foi lido por mais de 2,5 milhões de pessoas em território nacional (a TVI teve um alcance de 2,6 milhões); é o site do país com mais leitura em computador (789 mil leitores) e o segundo com mais leitura no telemóvel (2,3 milhões de leitores).
O número de leitores do PÚBLICO tem vindo a crescer, consistentemente, desde Outubro do ano passado. No que às visitas ao site diz respeito, os dois primeiros trimestres de 2019 foram os melhores desde que existem registos internos (Janeiro de 2014) de avaliação do tráfego online. O número de visitas registado no segundo semestre de 2019 foi o mais elevado de sempre na história do jornal: 45,6 milhões.
No mês passado, o PÚBLICO registou 7,6 milhões de leitores (mais 6% do que em Maio e mais 31% do que no mês homólogo de 2018), 16 milhões de visitas (mais 3% do que em Maio e mais 32% do que no mesmo mês de 2018) e mais de 40 milhões de page views (mais 2% do que Maio de 2019 e mais 19% do que Junho de 2018).
As assinaturas digitais e as vendas da edição impressa do PÚBLICO subiram este ano: o número de assinantes online é semelhante ao número de compradores em banca – uma situação única entre os jornais generalistas. Nas plataformas digitais, o PÚBLICO ultrapassou os 15 mil assinantes no mês de Junho.
Em Abril, o jornal passou a disponibilizar alguns conteúdos online apenas a leitores com assinatura, numa estratégia para garantir a sustentabilidade do jornal (travando fake news, extremismo ou populismo) e para deixar que os leitores tenham “uma palavra definitiva na defesa dos valores do jornalismo livre e plural”.