No Med, a revolta é festa com os Francisco, el Hombre
Na segunda noite do Festival Med, em Loulé, mandou a música imparável dos brasileiros Francisco, el Hombre, caldeirão dos sons da América Latina. Mas houve também Kel Assouf, Dead Combo ou Selma Uamusse.
Há tempos, numa aldeia remota no interior do Brasil, num daqueles lugares que parecem ter sido esquecidos (ou jamais encontrados) por todos e que não é local de passagem para sítio algum, os cinco membros dos Francisco, el Hombre assentaram arraiais e durante umas quantas noites tocaram no centro da povoação, sentados no chão, convidando os indígenas a juntarem-se-lhes naquela música espontânea. Ao fim de um par de noites, um deles confessou à banda que aquelas canções lhe lembravam um francês doido que tinha passado por ali a fazer uma coisa semelhante. Um francês chamado Manu.
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