“Para que servem todos os sentimentos que temos a capacidade de sentir?”
Falámos com Adrianne Lenker horas antes de, no sábado passado, subir com os seus Big Thief ao palco do Nos Primavera Sound. Falou-nos da forma como as suas canções são a procura de um sentido, de como o recente U.F.O.F. se move entre a Terra, a carne, e o éter, o mistério.
Ainda faltam algumas horas que a banda suba a palco. Deixámos o espaço sempre inóspito dos bastidores de um festival, com os seus caixotes-camarim, e caminhamos contra o vento na relva do Parque da Cidade, no Porto, em direcção ao restaurante onde a banda almoçará. Depois da passagem em 2018 pelo Vodafone Paredes de Coura, os Big Thief actuarão no Nos Primavera Sound e o regresso faz-se com um novo álbum, U.F.O.F., em que mergulham mais profundamente em raízes folk, usando instrumentos acústicos guiar as canções que Adrianne Lenker compõe e a que Buck Meek (guitarrista), Max Oleartchick (baixista) e James Krivchenia (bateria) dão corpo completo.
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