Sabemos que o turismo chegou à fase última da sua condição de paródia da mobilização total e, exasperado, tenta escapar ao círculo vicioso que é a lei da sua existência, quando lemos a notícia de que as expedições para subir o Evereste estão a saturar a montanha de filas de gente aventureira e de que Chernobyl, onde ocorreu uma catástrofe nuclear em 1986, é um novo lugar de atracção turística.
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