A mensagem de correio electrónico que a funcionária enviou à sua superior hierárquica naquela tarde de Novembro de 2011 não deixava grande margem à imaginação. Tinha descoberto que o currículo do empreiteiro que o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos do Ministério da Justiça ia contratar no dia seguinte para fazer obras no Palácio da Justiça da Lourinhã não era lá muito recomendável.
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