“Não sei se é justo um operador de grua ganhar mais que um engenheiro”
O presidente do grupo Yilport Ibéria considera que a lei das greves é muito permissiva em Portugal. E admite que teve alguma dificuldade em colocar os portos que adquiriu à Mota Engil com padrões internacionais.
O grupo Yildrim teve alguma surpresa após a compra destes activos em Portugal?
Não tivemos surpresas a nível financeiro. Mas notámos que o grupo que estava a gerir estes portos - era um grupo de construção - tinha uma lógica diferente da nossa. Tivemos alguma dificuldade em mudar a visão da equipa de gestores, para se tornarem verdadeiros operadores portuários. Demorou algum tempo a conseguirmos esse foco, o de trazer estes portos para os standards [padrões] internacionais.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.