Niki Lauda sempre teve consciência dos perigos que corria como piloto de Fórmula 1. E sempre foi capaz de encontrar o equilíbrio entre o risco e a prudência, empregando o seu humor – por vezes desconcertante – quando as coisas fugiam ao seu controlo. Como foi o caso com a maior tragédia que lhe aconteceu, o grave acidente que sofreu no Grande Prémio da Alemanha, em 1976. “Então o que aconteceu à minha orelha?”, questionou sobre o facto de, para os livros de estatística, não ter oficialmente participado na corrida – interrompida após o despiste, pelo que só foram considerados os pilotos que alinharam para o reinício.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.