A odisseia de Marco Godinho no pavilhão do Luxemburgo
Muros, barreiras, divisões, identidades divididas são alguns dos temas desta 58.ª Bienal de Veneza. Onde o Luxemburgo se faz representar por um filho de emigrantes portugueses.
Um gigante passeia à beira-mar, inquieto, com um livro na mão. Este homem, cuja imagem está projectada num ecrã que cobre uma parede, tem uns quatro metros de altura porque é do tamanho dos heróis. É uma praia que nos recebe no pavilhão do Luxemburgo, um país sem mar, na Bienal de Arte de Veneza, que este sábado abre ao público depois de uma semana a receber os convidados do mundo da arte.
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