Magistrados, oficiais de Justiça, militares e GNR exigem solução idêntica à dos professores
Carreiras que dependem do tempo para progredir exigem tratamento igual ao dos professores. Fesap fala em “mais de 16 carreiras”.
Magistrados, oficiais de justiça, militares, profissionais da GNR e da polícia marítima exigem que, à semelhança dos professores, todo o tempo de serviço congelado seja contabilizado para efeitos de progressão na carreira.
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