“Andar a trocar mortos”? O debate sobre os cemitérios está aberto
Os cemitérios dos Prazeres em Lisboa ou de Agramonte no Porto devem ser ‘reordenados’? Fará sentido trasladar personalidades de um cemitério para outro onde lhes seja dado mais destaque?
Fará sentido trasladar personalidades de um cemitério para outro onde lhes seja dado mais destaque? O Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, ou o de Agramonte, no Porto, devem ser vistos como uma espécie de museu em actualização ou o resultado de uma época histórica? Historiadores ouvidos pelo PÚBLICO admitem que trasladações em bloco não serão a melhor forma de valorizar o património do cemitério nem a memória dos mortos ilustres que lá estão.
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