Salazar era do Dão, mas continua a pairar sobre o Douro
Só por teimosia ideológica, juras políticas de alguns deputados e desconhecimento da realidade vitivinícola regional se pode explicar a decisão de voltar a conferir um carácter público à Casa do Douro sem a dotar de qualquer função pública.
Os deputados dos partidos que apoiam o actual Governo e ainda uma deputada do PSD ressuscitaram a famosa Casa do Douro como associação pública de inscrição e quotização obrigatórias. Em época de Páscoa, não está mal. Como diria Jesus Cristo, “perdoai-lhes, Senhor, que eles não sabem o que fazem”.
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