A ópera que não o queria ser
iconcomeça como uma proposta estimulante de questionamento das imagens mas torna-se um exercício empobrecido que acaba por engolir a música de Frederik Neyrinck no aparato tecnológico.
icon, assim mesmo com minúscula, apresenta-se como “uma ópera do século XXI”. Título ambicioso, se é “sinal do século” que pretende ser. Título modesto, se é apenas “mais uma ópera deste tempo que há quem meça em séculos” que se propõe.
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