Para Soledad Murillo, o caminho para combater a violência doméstica é “criar o que não existe”: desenhar medidas e coordenar organismos, em conjunto com a sociedade civil, as ONG, os próprios media. “Os assassinatos de mulheres estão sempre a acontecer, e quando acontecem os governos são interrogados e a sociedade civil pede que actuem”, relembra a secretária de Estado espanhola para a Igualdade.
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