A ficar para trás na corrida, UE quer inteligência artificial “de confiança”

Enquanto os EUA e a China competem para dominar na área da inteligência artificial, a União Europeia foca-se em definir princípios para sistemas autónomos justos e imparciais, que um humano pode parar a qualquer momento.

Uma das finalidades da inteligência artificial são robôs em que as pessoas confiam
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Uma das finalidades da inteligência artificial são robôs em que as pessoas confiam LUSA/FOCKE STRANGMANN
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LUSA/JENS SCHLUETER

Na corrida para o domínio na área da inteligência artificial, a luta pelo primeiro lugar é cada vez mais entre os EUA e a China. Sem grandes gigantes tecnológicas para recolher dados — uma das bases para ensinar máquinas a decidir e trabalhar sozinhas —, a Europa vê-se obrigada a encontrar outras formas de avançar na área.

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