Argélia: a fase dramática
Depois de sacrificar Bouteflika, o general Gaid Salah e os comandos do Exército meteram o travão a fundo e impuseram a aplicação do Artigo 102.º da Constituição.
A Argélia entra numa nova e perigosa fase, que pode resvalar para um confronto entre a “rebelião popular pacífica” e o poder militar, pilar do regime e que funda a sua legitimidade de “decisor em última instância” na guerra da independência.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.