Berardo quis vender pinturas de Richter, Mondrian e Bacon e outros “troféus” da colecção

Na lista de 16 obras que tentou enviar para o Reino Unido para “eventual venda” estão algumas das peças mais significativas do Museu Berardo. Faria sentido o Estado manter o interesse na colecção sem estas obras? Há quem diga que sim e quem diga que não.

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Tableau (amarelo, preto, azul, vermelho e cinzento), uma pintura de Piet Mondrian de 1923 que está exposta no Centro Cultural de Belém Nuno Ferreira Santos
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Tableau (amarelo, preto, azul, vermelho e cinzento), uma pintura de Piet Mondrian de 1923 que está exposta no Centro Cultural de Belém Nuno Ferreira Santos
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Sabro, de Franz Kline (1956), outra das obras da lista Nuno Ferreira Santos
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Nuno Ferreira Santos
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Nuno Ferreira Santos

Na lista de 16 obras que a Associação Colecção Berardo quis enviar para o Reino Unido no Verão do ano passado para eventual venda estão algumas das mais significativas da colecção que desde 2007 está exposta no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa. Significativas pelo que representam — obras e respectivos autores — num acervo que tem a ambição de acompanhar os principais movimentos artísticos do século XX, e significativas também pelo seu valor de mercado.

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