TAP voa para Conacri

Rota estreia no Verão. A Guiné-Conacri torna-se o 17.º destino da companhia em África.

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paulo pimenta/arquivo

A TAP anunciou um novo destino em África. A partir de 3 de Julho passa a ligar Portugal à Guiné-Conacri com três voos semanais. Os voos realizar-se-ão com partidas de Lisboa às quartas, sextas e domingos; e com partidas de Conacri às segundas, quintas e domingos. 

A Guiné-Conacri (oficialmente República da Guiné), na África Ocidental, é um país de encruzilhadas: se por um lado é banhada pelo Atlântico, por outro tem fronteiras com a Guiné-Bissau, Senegal, Mali, Costa do Marfim, Libéria e Serra Leoa.

Com a chegada a Conacri, a capital do país, a companhia portuguesa soma 17 destinos africanos em 11 países: Angola (Luanda), Moçambique (Maputo), S. Tomé e Príncipe (São Tomé), Guiné-Bissau (Bissau), Cabo Verde (Praia, Sal, São Vicente e Boa Vista), Marrocos (Marraquexe, Casablanca, Tânger e Fez), Senegal (Dakar), Costa do Marfim (Abidjan), Gana (Acra) e Togo (Lomé).

Segundo dados da empresa, adiantados em comunicado, em 2018 foram transportados nas rotas africanas da TAP 1,1 milhões de passageiros, mais 116 mil do que no ano anterior.

No site da companhia, à altura desta publicação, o voo ainda não se encontrava à venda nem tinham sido adiantados preços-base para o trajecto.

Quanto a questões de segurança na Guiné-Conacri, na página dedicada ao país pelo portal de Conselhos aos Viajantes, da responsabilidade do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português, “desaconselham-se as deslocações não essenciais à República da Guiné”. Ainda assim, salienta-se que na capital e noutras partes do país, à “excepção do interior do país (zona florestal)”, as “condições de segurança pública têm sido regulares durante o dia”. Porém, “desaconselha-se” também as “deslocações nocturnas e em estradas secundárias”. “As condições de segurança são deficientes e instáveis”, resume-se. A página inclui também informações referentes aos surtos de Ébola, mas os dados datam de 2014.

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